Em Angola o satélite Angosat-2 recentemente apresentado como uma solução inovadora para fornecer serviços de comunicação na região da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) em situações de desastres naturais. Além disso, durante um Workshop organizado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) foi feito um anúncio, em parceria com o secretariado da SADC, sendo que o objectivo foi fortalecer a capacidade dos Estados-Membros em telecomunicações de emergência.


Comunicação em Tempos de Emergência
No evento, que promoveu a implementação do modelo NETP da SADC, destacou-se a Angosat-2 como uma essencial ferramenta para garantir uma comunicação rápida e eficiente, especialmente em cenários onde tradicionais infra-estruturas de telecomunicações ficam comprometidas. O especialista do Gabinete de Gestão do Programa Especial Nacional (GGPEN), Silva Malanca, explicou que satélites como o Angosat-2 são cruciais para garantir uma ágil resposta em situações de emergência.
Desastres Naturais na SABC
A SADC nos últimos anos enfrentou desastres significativos, com ciclines como o Idai, Kenneth e Freddy, que destruíram infraestruras criticas e interromperam as redes de telecomunicações. Além disso, estes eventos evidenciaram a urgência de sistemas de comunicação resilientes, capazes de manter operações de segurança publica e de socorro em tempos de crise.
Benefícios de Angosat-2
Além de ser um vital recurso em tempos de desastre, o Angosat-2 esta a transformar também a conectividade em Angola. Além disso, o satélite já levou a internet mais de 300 mil Angolano, segundo a GGPEN,. Melhorando assim a inclusão digital e expandindo o acesso á informação na áreas remotas do pais. Assim, o Angosat-2 com esta capacidade, posiciona-se como uma infra-estrutura chave como forma de melhorar a qualidade de vida da populaça. Podendo assim garantir a conectividade mesmo nas regiões mais afectadas.
Fortalecimento das Telecomunicações na SADC
O Workshop da UIT também foi uma oportunidade para os Estados-Membros da SADC. E organizações como GSMA, WMO e ITU para compartilharem experiencias e praticas recomendadas. Essa iniciativa fortalece a cooperação regional e a capacidade de resposta a desastres naturais. Promovendo assim o uso de tecnologias avançadas como os satélites geoestacionários para poder melhorar a resiliência das telecomunicações na região.
Além disso com a Angosat-2, a Angola contribui de forma decisiva para a segurança e comunicações na SADC. Dando uma solução que enfrenta não só os desafios de desastres naturais, mas também promove a inclusão digital e desenvolvimento tecnológico na região.
Fonte: MENOSFIOS
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